quinta-feira, 20 de março de 2014

O CASO DA LAGARTA QUE TOMOU CHÁ DE SUMIÇO

A professora Daniela do 2º ano do turno da manhã, juntamente com a Estagiária Mirian Gabriel trabalharam a história "O CASO DA LAGARTA QUE TOMOU CHÁ DE SUMIÇO" de Milton Célio de Oliveira Filho. Os alunos fizeram um painel coletivo sobre a história... ficou muito bom!






SINOPSE - por EDITORA BRINQUE-BOOK

Algum caso a ser resolvido na floresta? Chamem a Dona Coruja, a melhor investigadora da região! Após resolver o caso das bananas roubadas do Macaco e do pote quebrado do Marreco, chega às mãos da detetive outro mistério: o que houve com a Lagarta? A história começa quando a preocupada Joaninha recorre à Dona Coruja, a fim de desvendar o paradeiro de sua amiga Lagarta. Com a primeira pista em mãos, a experiente detetive sai pela floresta perguntando aos animais se eles haviam visto a Lagarta desaparecida. A cada bicho interrogado, surgem novos vestígios e começa um jogo de adivinhação e suspense, no qual ganha quem conhece melhor a natureza. Acompanhe a Dona Coruja nessa aventura e descubra que fim teve a Lagarta fujona. As ilustrações de André Neves dão vida e colorido à história e acompanham o leitor na busca pela Lagarta.

COMO NASCEU A ALEGRIA

A professora Eliane de Fátima do 2º do turno da manhã contou para as crianças a história "COMO NASCEU A ALEGRIA" de Rubem Alves. As crianças adoraram e fizeram um trabalho de dobradura para ilustrar a história.







SINOPSE DO LIVRO - por Verônica Esteves de Carvalho

“O que muda não é a diferença. São os olhos…”.
Encantadoramente e de forma poética, mas sem deixar a realidade de fora, Rubem Alves aborda a dor “do ser diferente” e o olhar do outro sobre estas diferenças.  Em meio a um jardim, cheio de flores vaidosas e perfeitas, nasce uma flor com uma de suas pétalas cortada por um espinho. Todos a olham com espanto, o que a faz perceber sua diferença, sentindo-se envergonhada e muito triste com tantos olhares questionadores. O que dói não é a diferença, mas sim, o olhar do outro. Cansada de tantas explicações sobre sua diferença – “eu nasci assim” – que a fazem sofrer, a flor chora. Nunca nenhuma outra flor vaidosa e infeliz havia chorado na terra.  Comovida com o choro triste daquela flor, toda terra (árvores, pássaros, anjos e nuvens) chora também, causando um reboliço por todos os lados. A transformação começa a acontecer: da lágrima à chuva, rios e peixes; da tristeza da flor à sua alegria por se sentir querida por todos. Sorridente, como nenhuma outra flor, seu perfume exala. Esta é a sua diferença: todas as outras flores igualmente infelizes e sem sorrir nunca haviam exalado perfume. De um cheiro contagiante, que atrai os bichos e as crianças, nasce, a partir da tristeza, o sorriso e a alegria.  Em meio à igualdade, a “diferença” revela a maneira singular e bela de cada um ser no mundo.  Com esta história, o autor nos fala sobre o medo do olhar dos outros – um sentimento universal. Uma lição de como superar o sofrimento e transformá-lo em alegria, posicionando-se no mundo cada qual com seu diferencial. Este livro é ótima ferramenta para trabalhar a singularidade e a diversidade através de conversa sobre os sentimentos de tristeza, rejeição e preconceito. É também recomendado inclusive para pais que sentem a dor da diferença vivida pelos seus filhos.  Como nasceu a alegria / Rubem Alves; ilustrações de Roberto Caldas. São Paulo: Paulus, 1999.  Faixa etária sugerida: a partir dos 4 anos (leitura pelo adulto) e a partir dos 8 anos (leitura pela criança).

quarta-feira, 19 de março de 2014

SUCESSO NO PROALFA!

A E.E. "MONSENHOR FLEURY" PARABENIZA ALUNOS, PAIS E TODAS AS PROFESSORAS,  PRINCIPALMENTE A SUPERVISORA DANIELA E AS PROFESSORAS MARIA JOSÉ CAMILO, MARIA JOSÉ GONÇALVES, VÂNIA E EVA CLÉIA PELO 100% DE APROVEITAMENTO NO PROALFA. UM EXCELENTE TRABALHO REALIZADO POR TODOS!
 
"A RAZÃO DO SUCESSO É QUE 
JUNTOS FORMAMOS UMA EQUIPE DINÂMICA".





 




terça-feira, 18 de março de 2014